Neste volume, que compreende os capítulos 17 a 25, temos a continuação do jogo contra os Oujou White Knights, e o duelo entre Shin e Eyeshield 21 continua, e todos acreditam que nem mesmo ele conseguirá passar pelo jogador mais forte do campeonato, mas a cada insucesso, Eyeshield 21 vai se aprimorando, e ouve de Mamori, que não sabe que ele é Sena, que ela gostaria que o amigo fosse mais corajoso, e isso o motiva ainda mais.
Em Eles são os Devil Bats, vemos seu crescimento e afirmação como uma equipe digna de atenção, principalmente em comparação ao péssima time que eram no ano anterior, e pela presença de Eyeshield 21, que é transformado em uma máquina mortífera pelas palavras de Hiruma à imprensa e adversários, tudo para que se sintam intimidados.
O resultado do jogo, apesar de negativo, faz com que busquem novos jogadores, para se tornarem ainda mais competitivos, chegando até mesmo a reformar a sede do clube – Hiruma e seu livrinho de exortação tem uma estranha influência sobre o diretor do colégio – que agora conta com roletas e caça-níqueis para financiar a equipe.
Este retorno à realidade, é sentido com mais intensidade por Sena, que, acostumado a ser humilhado pelos outros alunos, havia ficado feliz por, mesmo mascarado, ser um herói. Porém, após o massacre, todo o sentimento negativo, toda a dor decorrente do jogo e também pela perda voltam e o assolam, até que tudo fica claro, e ele finalmente compreende o espírito do esporte.
Em um grande acaso Sena encontra um receptador, justamente a posição na qual a equipe é mais deficiente, porém o candidato, Raimon Tarou, o Monta, é bastante devotado ao baseball, e não se vê trocando de esporte. Mas como nem sempre o destino nos proporciona aquilo que sonhamos conseguir, e decisões alternativas tem de ser tomadas, ainda mais com toda a amabilidade de Hiruma em recrutar novos jogadores, ele acaba por aceitar e entra para o clube.
Também ficamos sabendo da existência de um ex-membro, um tal de Musashi, mas não há uma explicação sobre a motivação de sua saída, e o fato parece ferir de alguma forma Kiruta e Hiruma.
Depois de uma campanha de recrutamento de membros sem grandes sucessos, com apenas Monta entrando para o clube, decidem promover um jogo na própria escola, e contra a Zokugaku, um colégio conhecido por seus estudantes não muito dedicados aos estudos e bons costumes. Sem contar, claro, no encontro casual entre Sena e Shin, e da revelação que se segue.
O volume termina com um jogo marcado contra a Zokugaku, e com a continuação da política de tornar o Eyeshield uma máquina de guerra – nem que apenas na reputação – por parte de Hiruma. Mal posso esperar para ler o próximo volume, para ver como os Devil Bats se sairão contra oponentes nada convencionais. A cada capítulo Eyeshield 21 me cativa mais e mais.
Eyeshield 21 Vol.03 (アイシールド21 Vol.03, 2002), de Riichiro Inagaki e Yusuke Murata , JUMP Comics.
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