Passando pelo blog Livros & Afins, vi esta lista de livros e resolvi também fazer a minha. A idéia é indicar seus livros preferidos, ou não, em diversas categorias, e o interessante é que se pode incluir as que achar conveniente, assim como fiz por aqui. Depois de muito pensar, listas não são, para mim, tarefas fáceis – ainda mais quando se pede que apenas 1 seja citado, tornando-se até mesmo doloroso incluir essa obra e deixar aquela de fora – a minha ficou assim:
- Livro que mais gosta: Esta é bem difícil. Gosto de muitos livros, como dos mais recentes que li, o de determinado autor, etc, mas, apesar de já ter dito que o livro da minha vida foi A Ilha do Tesouro, nenhum prendeu tanto minha atenção quanto O Senhor dos Anéis, de J.R.R.Tolkien. Já me aventurei duas vezes por todas aquelas páginas, e o faria de novo, sem problemas.
- Livro que o influenciou: Ganhando Meu Pão, de Máximo Górki; segundo volume da trilogia autobiográfica do autor. Este livro me motivou a me preparar para a vida, que, convenhamos, não é apenas festa.
- Livro que outra pessoa trouxe até você: A Ilha do Tesouro, de Robert Louis Stevenson. Uma prima apareceu com ele na casa de nossa avó e foi só elogios. Comecei a ler ali mesmo, mas somente consegui terminar tempos depois. Falei dele nesta blogagem coletiva aqui, lá em meu outro blog.
- Livro a que assistiu primeiro ao filme nele baseado: Nó na Garganta. Tenho que dizer que gostei muito mais do livro de Patrick McCabe que da versão em filme de Neil Jordan.
- Primeiro livro sem figurinhas que leu: Essa tenho que buscar bem fundo na memória. Sem muita certeza, arriscaria dizer que foi Vira-Lata Virador, de Daniel Pennac, que conta a história do cachorro chamado Cachorro.
- Livro de poesia: O primeiro que li, devia ter uns 9 anos, era uma seleção de poemas russos para crianças, mas o nome se perdeu com o tempo. Tinha um poema que dizia mais ou menos assim: “Minha alegre e linda bola / Tão sonora pula e rola / Aonde vais a saltitar? / Não consigo te alcançar”… E por aí vai.
- Livro que foi minha maior decepção: A Guerra dos Botões, de Louis Pergaud. Me lembro de o ter encontrado na biblioteca da escola, e como as férias iriam começar e já havia escolhido aqueles que leria no período, escondi o único exemplar no alto de uma estante – coisa mais detestável e odiosa de se fazer, eu sei. O livro, quando finalmente o li, no retorno às aulas, mostrou-se bastante entediante. Ah, e também deve ter batido o recorde de uso da palavra “cú”.
- Livro que trouxe minha maior surpresa: O Diário do Farol, de João Ubaldo Ribeiro. Devia ter uns 19 anos, e, apesar de ter sido “ontem”, por aqui ainda não havia internet e eu, pasmem, não conhecia Ubaldo e a fama que A Casa dos Budas Ditosos possuía. Assim, quando os padres sacanas do livro arregaçaram as mangas, quase caí de cara. Mas nem por isso, claro, abandonei a leitura, rs.
Bem, é isso. E você, qual seria a sua lista de livros?
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