22 de dezembro de 2011

11 séries de 2011

Este ano passou tão rápido que mal posso acreditar que domingo já é Natal. Então, pra encerrar 2011 com chave de ouro, farei pequenas listas com 11 coisas que mais gostei em determinada área, começando pelas tão amadas séries. A tarefa me pareceu, a princípio, fácil, mas quando penso em fazer uma lista, sempre penso que será fácil, e sempre me engano. Não foi nada simples listar apenas onze, e depois ainda classificá-las, mas até que o resultado final é justo, e tem para todos os gostos: comédia, drama, ficção. São elas:

séries

1. Downton Abbey – A segunda temporada pode não ter sido tão boa quanto a primeira, e concordo quando dizem que ela ficou melosa demais, mas isso se deu graças à Primeira Guerra Mundial, época na qual a temporada se passa. Com isso, deu-se ênfase em perdas e superações, deixando para segundo plano aquilo que foi o melhor da anterior: os Crawleys. Mesmo assim, Downton continua sendo minha série favorita. Ah, o dvd da primeira temporada será lançado por aqui no ano que vem.

2. Game of Thrones – No começo torci a cara por dizerem que George RR Martin é tão bom quanto Tolkien. É uma comparação pesada, e, pessoalmente, não gostaria – mesmo se merecesse – que fosse feita com relação a mim. Acabei cedendo a tentação e assisti a série antes de ler aos livros, e gostei do que vi. Odeio os Lannisters; adoro os Starks. Se pudesse escolher um lugar para passar as férias, com certeza seria Winterfell.

3. The Slap – Resumidamente, a minissérie acompanha a história de seus personagens após, em um churrasco, um adulto dar um tapa no rosto de um garoto que não é seu filho ou parente (como se isso justificasse o fato). Tá certo que o moleque é um pentelho mimado pelo pai e a mãe – a sensacional Melissa George – mas a reação do adulto foi escrota. É interessante o modo como a história é contada, focando nos personagens, e em como reagem ao incidente. É australiana.

4. Rev.É difícil não se apaixonar pelo Reverendo Adam. Ele é solitário, triste e tem de cuidar  de uma congregação formada por um punhado de fiéis disfuncionais. A série é uma comédia que questiona a importância da religião nos dias atuais, e sempre faz considerações interessantes acerca da Igreja Anglicana, dos cultos musicais e até mesmo da Igreja Católica: em um dos episódios Adam pergunta a um membro de sua congregação se não seria maravilhoso ser amado por seus fieis e chamado de pai, como os padres. Vale a pena.

5. Pioneer One. Já falei dela aqui. Torço, muito, para que arrumem dinheiro e terminem ao menos a primeira temporada.

6. Ichi Rittoru no Namida – Já falei dela aqui. É triste, muito triste. Mas triste mesmo! Conta a história de Aya Kito, uma colegial de 15 anos que vê sua vida se transformar completamente depois de receber o diagnóstico que possuía uma doença degenerativa e incurável. As atuações não são lá essas coisas, mas a história te pega de jeito.

7. Tapas & Beijos – Adoro Andréa Beltrão, é uma de minhas atrizes preferidas, e ela tá sensacional aqui. Sem mais.

8. Hell on Wheels – Não dava muito por ela, mas decidi arriscar. Depois da guerra da secessão, viúvo parte atrás de quem matou sua esposa. É interessante a forma como retrata a “readaptação” dos americanos como um país unido para o progresso (construindo a tal ferrovia do título), em meio a terras de tribos indígenas. Pode melhorar.

9. Wilfred – Um dos pôsteres que promoviam a série tinha o slogan bonitinho que me chamou a atenção: “O mundo vê um cachorro. Ele vê Wilfred”; e o tal do Wilfred é o cachorro da vizinha, que o vizinho enxerga como um cara vestido em uma fantasia de pelúcia. Lembra um pouco “A Mulher Invisível”, onde a Amanda só existe na cabeça do Pedro. Ah, tem o Elijah Wood e seus olhos de cachorro triste e faminto, mas ele é o vizinho.

10. The Walking Dead – Era das minhas preferidas, mas na atual temporada não acontece nada, tá um marasmo só.

11. Falling Skies – Do Spielberg, mostra uma Terra invadida por extraterrestres que matam os adultos e escravizam as crianças. Poderia ser melhor, se desistisse da “pegada família” com o papai viúvo em busca do filho raptado enquanto tenta educar os remanescentes, com uma musiquinha de fundo que tenta fazer você suspirar, sem sucesso. Tem tudo pra pegar fogo na próxima temporada.

É isso. Na próxima falo sobre minhas 11 músicas preferidas deste ano. Esta sim dará ainda mais trabalho.

3 comentários:

  1. O objetivo de um ano novo não é que nós deveríamos ter um ano novo. É que nós deveríamos ter uma alma nova - [Gilbert Keith Chesterton]

    Feliz Natal :D

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  2. Estou aqui para desejar um Feliz Natal, repleto de realizações e muito amor!BJus!
    http://palomaviricio.blogspot.com

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Oscar