Sinopse: Em A Culpa é das Estrelas, Hazel é uma paciente terminal de 16 anos que tem câncer desde os 13. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
Meu interesse em ler “A Culpa é das Estrelas” tomou força depois que vi este post e a resenha do livro no Aceita um Leite?, da Lu Tazinazzo. Confesso que sou desligado para ficar de olho em futuros lançamentos, acompanhar sinopses e estas coisas. Para mim, nada como uma resenha bem escrita para despertar sua curiosidade sobre um tal livro. Talvez por isso tenha me preparado para o que encontraria, e tenha conseguido absorvê-lo tão bem, no entanto sem grandes surpresas. Mas, nem por isso, este livro de John Green será lembrado de forma menos especial.
Quando você começa a ler “A Culpa é das Estrelas”, John Green tem o indicador apontado para o seu coração, é ali que ele quer agir. Os capítulos passam – e passam rápido – e você sente a aproximação, cada vez mais perto, sente que ele está encostando, pousando em seu coração, acompanhado pelos outros quatro dedos até que, antes da metade do livro, já te tem nas mãos. A partir daí ele vai apertando aos poucos, conforme a narrativa vai se desenrolando, e nós, sadô-literários seguimos em frente, inebriados com o que vamos lendo, e absorvendo a verdade contida em cada palavra narrada por Hazel.
Como diz a sinopse, Hazel é uma paciente terminal de câncer que, em um grupo de apoio que frequenta por imposição da mãe, que diz que ela deve ter mais vida social, conhece Augustus, o rapaz que vai mudar sua vida. Mas Hazel não é uma doente moribunda, perdida numa cama em lamentações sobre como sua vida é ruim e injusta. Ao contrário, e este é um dos pontos fortes no livro: os personagens não são retratados como dignos de nossa mais sincera piedade, como seria de imaginar por nós, saudáveis. Claro que possuem humor negro e fazem de si e seus problemas objetos de piada, mas isso só mostra a forma sem neuras como conseguem lidar com eles. Considerando-se todas as suas limitações, seguem suas vidas estudando, namorando, simplesmente vivendo.
Green segue uma linha narrativa agradável, bastante fluída e opta por não exagerar no drama, minimizando o quanto pode a exploração do ser humano, no caso seus personagens. O livro é emotivo por si só – e tenho pra mim que, caso fosse real, e agora me vem à cabeça que milhares de Hazels estão aí, mundo à fora; ela não gostaria que encarássemos uma história sobre ela desta forma, com pena e comiseração – pela piedade que se instala instintivamente em nós ao vermos alguém sofrendo, e é isso que nos faz humanos e com que lutemos por nossa preservação, mas não me sai da cabeça que, se assim desejasse, Green poderia ter apelado mais, descrito mais momentos ruins, e ter torturado seu leitor com altas doses de sentimentalismo, mas a decisão é tão acertada, seu texto segue tão redondo, na medida, que dou graças por ele ter optado por este caminho.
A lucidez com que retrata Hazel e seus dias, alguns bons e outros nem tanto, tudo partindo do ponto de que se deve observar suas limitações – das quais ela sempre se lembra, com seu pulmão insistentemente implorando por ar – às impressões que lhe veem justamente disso, é de uma sonoridade assustadora, como que poética, mesmo na informalidade que os diálogos sugerem. É, sim, tocante.
O leitor não tem dificuldade alguma em acompanhar o livro mesmo em sua toada existencialista – que no geral é leve, mas algumas sacadas me parecem bem maduras mesmo para uma grande leitora, como Hazel é descrita, mas talvez isso se deva ao fato de que, no caso dela, a inevitabilidade dos fatos façam com que tudo seja visto de outra forma – os personagens discutem o amor e a dor com grande serenidade e propriedade, e não somente no que diz respeito aos dois, mas também nos reflexos que sua doença lança aos que estão ao seu redor, as tão famosas cicatrizes, argumento do livro que mais me impressionou, e que de certa forma remete a um príncipe de uma terra distante.
Por fim, “A Culpa é das Estrelas” é daqueles livros que você gosta tanto e sobre os quais você não consegue falar, mas sente que tem de fazê-lo. E é mais ou menos assim que Hazel se sente com relação ao seu livro preferido, o fictício “Uma Aflição Imperial”. Ele é bom por que mexe com você, te faz enxergar as coisas sob um outro ponto de vista e, principalmente, mostra que tudo o que se tem que fazer é viver da melhor forma possível com o que se tem. Nenhum fardo é pesado demais assim como nenhum sofrimento é sem fim. Sempre existe um bom momento em meio a alguns ruins. É isto que faz do ser bom algo tão especial.
Eu poderia imaginá-lo. Eu poderia me lembrar dele. Mas não poderia vê-lo de novo, e me ocorreu que a ambição voraz dos seres humanos nunca é saciada quando os sonhos são realizados, porque há sempre a sensação de que tudo poderia ter sido melhor e ser feito outra vez.
- página 275
A Culpa é das Estrelas, de John Green (The Fault in our Stars, 2012 – Tradução de Renata Pettengill, 2012) 288 páginas, ISBN 9788580572261, Editora Intrínseca. [Comprar no Submarino]
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Acredito que tudo que for dito ou escrito sobre A Culpa é das Estrelas, ainda será pouco para tentar ao menos, descrever os sentimentos que o livro traz à tona.
ResponderExcluirAcho também, que como vc citou em sua resenha, não faltou e nem sobrou nada. John escreveu tudo certinho, sem excessos ou faltas. A típica história que teve um começo, um meio e um fim.
Perfeição...para mim, talvez seja essa a tradução.
Beijo
Concordo. É um livro que vai mexer com as pessoas de diferentes formas, mas todas serão tocadas por ele. Green deu-se muito bem neste sentido, e seu texto é mesmo coerente e coeso. Quem ganha somos nós ;)
ExcluirBeijo.
Obrigada, mais uma vez, por citar minha resenha, que agora ficou totalmente humilhada perante a sua hehehehe. Fico feliz que você tenha gostado do livro, e o que você disse é bem verdade, John Green realmente aponta para nosso coração e consegue nos emocionar de forma bastante elegante. "Sado-literários" é o melhor termo dos últimos tempos!
ResponderExcluirGrande abraço!
Lu, eu adorei sua resenha, o paralelo com o Caulfield foi sensacional - apesar de eu não ter conseguido terminar O Apanhador... - e como eu felicito o Green por ter escolhido ser sutil, foi a melhor decisão dele.
ExcluirAbraços ;)
Por tudo o que vc disse velhinho!!! Sim, lembrei do Perna Longa agora rsrs... Mas sim, por tudo o que vc disse sobre esse livro Luciano, começo a desejar e não desejar lê-lo ao mesmo tempo, pelo visto essa é uma daquelas histórias que lava a nossa alma como uma onda violenta e apesar do banho sempre ser algo bom, a violência da onda eu sinto medo de enfrentar, agora mais ainda!!!
ResponderExcluirPandora, é um livro emocionante em muitos aspectos, mas vai atingir as pessoas de formas diferentes, em graus diferentes. Alguns choraram, eu não, me emocionei, claro, mas não cheguei a chorar. É uma história bonita, bem escrita, vale ler ;)
ExcluirEu sou chorona Luciano, especialmente com livros... Tem histórias que eu já li 3 vezes e chorei 4, pq só de lembrar ficava com os olhos marejados, minhas amigas dizem que sou melodramática!!!!
ExcluirJá tinha lido outra resenha, esse parece bom mesmo. Mas a história, mesmo que narrada com cuidado, é triste... e como a Pandora, vou deixar pra outra hora.
ResponderExcluirSharon, é triste mesmo. O autor soube dosar, mas ela continua triste, e, inevitavelmente, nos pega ;)
ExcluirUltimamente, tenho lido tanta resenha do livro, que o interesse fica cada vez maior. E ainda mais de saber que é uma leitura rápida, sem complicação, isso ajuda muito o leitor a se envolver mais com a trama. Por fim, excelente resenha!
ResponderExcluirLucas / Era uma vez...
Lucas, quando tiver a oportunidade leia! É um bom livro, triste mas muito bem escrito e com personagens adoráveis.
ExcluirTenho certeza de que vai gostar.
Como eu cheguei a comentar com uma colega, eu gostei desse livro, mas ali pertinho do final ele "parou de falar comigo". É claro que eu ainda gostei do livro, não tem como ser diferente, mas as divagações filosóficas realmente me incomodaram um pouco, embora, como você falou, o fato de Hazel ser uma "granada" (palavras dela) justifique essas conversas mais maduras que eu tive dificuldade de assimilar (oi?!).
ResponderExcluirO que eu mais gostei foi do humor presente em todas (ou maioria) das páginas. Num momento eu estava me afogando em lágrimas e, no meio disso, já começava a rir. O Isaac fez isso comigo o tempo todo! Quer dizer, é estranho rir de alguém que ficou como ele, não? ;x
Com certeza é um livro que deve ser lido por todos, garantia de uma leitura que vai realmente adicionar alguma coisa pra usar na vida. ^-^
Beijoka ;*
Janaina, em alguns momentos também senti este distanciamento, mas foi uma sensação passageira. Eu gostei bastante do livro, da forma como retrata seus personagens, e da maneira como lidam com seus problemas - com altas doses de humor negro. E o livro deveria mesmo ser lido por todos ;)
ExcluirOi Luciano!
ResponderExcluirAcho que esse é um dos livros mais comentados do último mês na blogosfera. Eu não posso negar: estou muito ansiosa! E é exatamente por isso que eu estou adiando a leitura. Sempre que eu fico com essa expectativa muito alta, eu me decepciono com o livro. Então eu sempre dou um intervalo de tempo entre todo esse frenesi com o dia que eu vou ler o tal livro.
Mas preciso confessar: estou apaixonada por tudo o que estão falando do John Green. De verdade! É muita coisa boa sendo falada de uma pessoa só.
Um beijo,
Luara - Estante Vertical
Luara, isso pode mesmo acontecer: quando elevamos a expectativa em torno de um livro às alturas temos grandes chances de nos decepcionar com ele. Mas o "A Culpa" é muito bom, tenho certeza de que vai gostar ;)
ExcluirEstou de boca aberta em como você descreveu esse livro, sobre ter nossos corações nas mãos, estou perdida aqui querendo ler ele, mas sabendo que ele não está na minha lista de livros prioritários agora :( Uma coisa que TENHO de confessar é o meu medo desta leitura, tenho medo de como vou me sentir ao final dela e já estou me preparando psicologicamente para isso. Foi bom você dizer que os personagens não são daqueles que sentimos piedade.
ResponderExcluirAdorei a resenha. SÉRIO. Tudo Tem Refrão
Ágata, neste sentido ele é um livro pesado, que te põe a refletir mesmo. Mas é bom, acrescenta, é o tipo de livro que todos deveriam ler.
ExcluirO que me achou atenção neste livro foi o fato de ter uma narrativa agradável e sem muito drama,uma vez que o livro é emotivo por si só!E gosto de personagens mais realistas, fora que adoro humor negro.
ResponderExcluirFabi, esta escolha do autor me agradou bastante: ele soube respeitar seus personagens, não foi preciso que apelasse para que tivesse o leitor nas mãos.
ExcluirDesde a 1ª vez q ouvi falar desse livro eu fiquei curioso pra ler, mas tô sem grana pra comprar! rsrs Adoro esses livros nesse estilo!
ResponderExcluirótima resenha, parabéns!
Eu estou louca por esse livro. Apesar de abordar uma doença terminal me parece que ele não apela para o dramalhão. E isso é o que mais me atrai. Todas as resenhas que leio a respeito falam muito bem do livro, mas através da sua resenha tive a melhor definição do que esse livro representa. Parabéns!
ResponderExcluirAdorei conhecer seu blog.
Bjs!
Seguidora: Cachola Literária
@ZildaPeixoto
http://cacholaliteraria.blogspot.com
Zilda, esta é a melhor parte do livro: não apelar. Foi assim que John Green me conquistou, e o livro vale mesmo a pena ser lido.
ExcluirEu estou realmente surtando de vontade de ler esse livro, trata de uma doença tão antiga e tão atual, que envolvem emoções que somente um grande autor tem o poder de transformar em palavras.
ResponderExcluirMárcia, e isto sem apelar ou causar constrangimentos desnecessários. Ponto para o autor.
ExcluirLendo a sinopse do livro parece triste, já vi váááááárias resenhas positivas ao livro, parece muito bom, bastante emocionante, eu preciso ler esse livro logo, ainda mais sendo indica por Makus Zusak, que adoro!!
ResponderExcluirCinthia, e eu preciso ler algo do Zusak logo, rsrs. Abraços.
ExcluirEu já sei o final do livro e só de pensar quero chorar. Que droga isso...e nem li. Amei esse livro e quero muito ler ele.
ResponderExcluiraiin, esse é emocionante viuu!!
ResponderExcluirPercebe-se só pela sinopse, mas a ultima frase foi o arrebate!
Sem contar o quote maravilhoso!
Me lembrou mto o filme uma Prova de Amor, que segue esta mesma ideia, mas é um pouco mais doido! =/
Bjinhos,
:)
Girlane, esta é uma boa palavra para o livro: "arrebatador" ;) Beijos.
ExcluirEsse para mim é um dos livros mais desejados no momento! Até agora não vi uma resenha sequer falando mal do livro, e posso afirmar que minhas expectativas são enormes! Espero não me decepcionar.
ResponderExcluirNão tenho essa coisa de não gostar de um livro pelo final triste. Às vezes até prefiro, fica mais emocionante, chocante...aconteceu isso comigo quando li "Cante para eu dormir", foi um livro que me marcou demais e do qual eu não parei de pensar por alguns dias.
Parabéns pela resenha!!! Atiçou ainda mais minha curiosidade!
Marília, geralmente os finais tristes me deixa a pensar mais nos livros após sua leitura que os mais alegres. Se puder leia, é um livro maravilhoso.
ExcluirJá vi vários comentários sobre este livro, algumas boas, outras ruins e isso me deixou com uma enorme vontade de ler para que eu possa ter minha própria opinião! Amei a resenha, pelo visto você gostou né! (:
ResponderExcluirLuiza, gostei sim, o livro é muto bem escrito, e emocionante ;)
ExcluirTô adorando ver o quanto o John Green está mexendo com as pessoas através de ACEDE! Parece incrível e por isso estou louca pra ler!
ResponderExcluirbeijos
Muito interessante, ja está na minha lista pra comprar o/
ResponderExcluirQuero muito ler esse livro. Pela sinopse lembra muito o filme Uma prova de amor. Adoro livros assim que a gente chora um monte.
ResponderExcluirÓtima resenha,me deixou ainda com mais vontade de ler o livro!Com essa capa linda,ele já está na lista a um bom tempo,e com todas as resenhas empolgantes que eu li desse livro espero consegui-lo logo!
ResponderExcluirOinn, que resenha fofa! Adoro esses livros que mexem com a gente a ponto de não nos deixar ter palavras para falar deles! Estu doida pra ler esse!
ResponderExcluirAdorei o quote =)
Nossa quero muito ler esse livro, amei á resnha ,não tem como não mexer com á gente ,gosto desse tipo de livro tem tudo que posso se passar na realidade.
ResponderExcluirSinceramente, se eu já queria ler A culpa é das estrelas antes, depois dessa frase, eu PRECISO ler: “A Culpa é das Estrelas é daqueles livros que você gosta tanto e sobre os quais você não consegue falar, mas sente que tem de fazê-lo".
ResponderExcluirParece que este livro vem encantando todo mundo que lê. O tema é diferente, denso e os personagens bem construídos.Sem falar na genialidade tão comentada do Green.
Espero ler a obra logo!
bjs
Ana Paula, é exatamente isso: o livro é redondinho, diversos aspectos conversaram entre si para formar um título robusto, encantador.
ExcluirÉ muito lindo esse livro....
ResponderExcluirQuero muito ler ele....
Que linda resenha!! A Culpa é das Estrelas tem tudo para ser um livro bem emocionente. Não vejo à hora de ler!
ResponderExcluirBjos
Que resenha amigo Luciano. Excelente a forma como fez suas comparações mostrando que a leitura tocou seu foret seu coraão. Cheguei a ter esse livro nas mãos na Bienal, mas era tanta gente que deixei para comprar depois e agora é que vejo que engoli mosca. Acabei não voltando para comprar. Vejo que tem muita emoção e diz muita coisa que precisamos ouvir. Mostra que muitas vezes reclamos da vida de barriga cheia.
ResponderExcluirCom certeza ele já está na minha lista e que lista( Tenho que colocar prioridades).
Beijos
Irene
Irene, deveria ter comprado, rsrs, o livro é muito bom. Mas tenho certeza de que novas oportunidades surgirão.
ExcluirParece ser o tipo de livro que encanta e conquista só de ler a sinopse. É curiosidade e vontade de provar um pouco das palavras de John Green. Só pode ser. Toda vez que vejo a resenha do livro, me encanto, e me pergunto como um livro pode cativar tanto assim os leitores? Muito ansiosa para lê-lo!
ResponderExcluir^^
parabéns pela resenha.
beijoos
Carol
John Green soube dosar muito bem sua narrativa, cativar sem parecer chato, e emocionar sem apelas para o sentimentalismo barato. Poucos conseguem isso!
ExcluirJá li tantas resenhas desse livro e adorei a sua. Quero muito ler esse livro, está sendo muito comentado, todos estão elogiando. Espero poder lê-lo logo! :D
ResponderExcluirBeijos
É realmente oficial: quero muito ler esse livro. A história me cativou e parece ser muito boa e marcante. Não é atoa que o livro entrou para a lista de desejados. Até fiquei sabendo que uma leitora desse livro fez uma tatuagem inspirada nele :O
ResponderExcluirAliás, bela resenha.
Nossa, esse livro só tem resenhas positivas e a cada uma que eu leio a minha vontade de conhecer o livro aumenta. Sinto que esse é daqueles para ler e reler mais algumas vezes, e olha que são poucos os livos que merecem tal honraria.
ResponderExcluirFiquei muito feliz com sua resenha, pelo que li o livro faz sim os eu papel, com louvor , li muita coisa sobre ele e creio que não irei ver nada de rim sobre ele ! Quero muito ler !
ResponderExcluirEu sou emotiva com livros, gosto quando eles me envolvem e me fazem sentir as mesmas emoções dos personagens. Esse livro, apesar de parecer triste, tem a dosagem do humor, a dosagem da alegria, a dosagem para tudo. E é numa quantia certa, o que deixa-o com um toque especial, parecendo que a personagem Hazel seja transposta ao mundo real. Adorei!!!
ResponderExcluirEssas histórias que envolvem uma doença como pano de fundo, me tocam bastante, principalmente o câncer, esse livro parece ser lindo e muito triste ao mesmo tempo.
ResponderExcluirDiante de tantas resenhas e repercussões a respeito deste livro, estou cada vez mais curiosa para lê-lo.
Sanélia, mas, apesar de tudo, o autor foi muito cuidadoso, soube dosar os momentos mais tensos, sem repelir o leitor mais sensível, apesar de dar tudo o que o mais afoito precisava.
ExcluirEu li outro dia a primeira página na Saraiva, achei diferente do que imaginava, mas tantos tem adorado este livro que lerei em breve. Parabéns pela resenha...
ResponderExcluirMey, o livro é bastante especial e, mesmo não tendo me feito chorar como ao resto do mundo me emocionou. Vale a pena ler ;)
ResponderExcluirJá vi muitas resenhas positivas, sobre esse livro e me interessou bastante. Quero muito lê-lo acho que deve ter alguma lição nele, e esse tema me emociona muito, deve ser muito linda a história *-*
ResponderExcluirAdorei sua resenha!
ResponderExcluirEu sou uma manteiga derretida quando leio/assisto algo com o tema câncer. Fiquei curiosa para ler A Culpa É Das Estrelas por Hazel tratar tudo com um bom humor,e eu não me canso de ler resenhas desse livro,porque me faz querer lê-lo mais e mais,até eu conseguir comprá-lo.
Beijooss,
Jennifer
Oi!Faz um tempinho que eu queria ler essa sua resenha, porém falei para mim mesma que só ia ler depois de terminar de ler o livro. Terminei e cá estou eu! Amei sua resenha. Acho que você tava bem preparado para o livro, ao contrário de você eu criei expectativas demais... e isso me fez decepcionar um pouco com o livro. Apesar de tudo, é um livro lindo, tocante na medida certa. Gostei da forma como o autor desenvolveu a estória, sem muitos dramas mas com uma sutileza encantadora! Fiz até uma resenha no meu blog...
ResponderExcluirBjs, Ruama.
http://esquiloscorderosa-ruama.blogspot.com.br/
Oi.
ResponderExcluirParece mesmo um livro muito especial, gostei da resenha, bem detalhada, li várias e todos trazem uma perspectiva diferente do livro, mas a maioria falando bem como você disse. Bom, espero ler também, adoro livros com essas características que misturam a emoção dos personagens principais. ^^
Toda resenha que leio desse livro só confirmo que irei gostar muito dele e que com certeza irei chorar (gente que é manteiga derretida não se segura em um drama romântico, hahah)!
ResponderExcluirGostei da sua resenha, foi sucinta e convincente, com certeza despertou o interesse de que ainda não o tinha! :)
Bjs!
A cada resenha que eu leio a vontade de ler aumenta! Esse livro parece ser tao cativante
ResponderExcluirJá li tantas resenhas positivas desse livro! Acho que quando eu ler terei a sensação de 'O que fazer da minha vida agora?'. Eu simplesmente acho que esse livro vai virar um dos meus favoritos!
ResponderExcluirAdorei a resenha e você escreve muito bem.
ResponderExcluirEsse livro me lembra o filme "Uma Prova de Amor" com Cameron Dias que conta a estória de uma menina que entra na justiça porque não quer mais fazer cirurgia para ajudar na saúde da irmã doente. Não que seja nessa parte em que eles se parecem, mas o caso é que no filme há um casal que se relaciona e os dois estão com cancêr terminal e tal.
Já ouvi muitas coisas ótimas como o livro, o que agregado a sua resenha, me faz cada vez mais querer lê-lo.
Adorei a resenha. Mais uma resenha que me faz ficar com uma vontade louca de ler esse livro. Tenho certeza que irei adorar e que irei chorar horrores hahaha. Sou muito sentimental.
ResponderExcluirEnfim, espero poder ler em breve *-*
Beijão
Até hoje não vi nem se quer uma resenha negativa sobre esse livro! Ele deve ser simplesmente incrível, perfeito. Confesso que de primeira ele não tinha me chamado atenção, até achava que era meio sem graça, mas um dia li uma resenha porque fiquei curiosa, já que achei o título diferente e a capa super bonita, e me encantei na mesma hora. O tema abordado no livro é "forte" por causa da doença, mas pelo que parece é tratado de uma forma diferente, sem melancolia, tipo, não importa o problema, o importante é saber enxergar o lado bom em tudo e ser feliz.
ResponderExcluirA cada resenha que leio fico com mais expectativas, são todas tão sinceras e emocionantes que me deixam com água na boca, rsrs. Espero ter a oportunidade de ler esse belíssimo livro!
Eu andava meio afastada ds blogs, então acabei ficando por fora das coisas, porém vi no submarino o liro a venda e não fazia ideia do que se tratava e também nem fui olhar ¬.¬
ResponderExcluirAí , imagine minha surpresa agora ao ver sobre o que se trata a estória.. sinto que preciso ter .. e logo.
Parece tão lindo, emocionante, *-*
Eu preciso desse livro! Parece ser muito emocionante.
ResponderExcluirMuito boa a sua resenha, espero lê-lo logo!
ResponderExcluirMaria Paula
Cada vez que vejo uma resenha desse livro me arrependo mais por não tê-lo comprado ainda ;/
ResponderExcluirEu adoro chorar com livros, e sinto que será muito pior com A Culpa é das Estrelas. Eu me envolvo muito com os personagens, para mim eles são como se fossem parte da minha família, e com a Hazel acredito que será muito mais profundo, pois com tão pouca idade ela já passa por dificuldades que às vezes nem os adultos aguentam.
ResponderExcluirEsse era o tipo de livro que eu não queria ler, mas li tantas resenhas positivas que é quase impossivel nao quere-lo. Acho legal a personagem apesar de tudo ser foto e encarar o resto de seu tempo com cabeça erguida, uma lição de vida. Realmente é um livro pra tocar o coração, espero ler em breve.
ResponderExcluirBj
Oi adorei sua resenha...mas vc já leu o livro reverso escrito pelo autor Darlei... se trata de um livro arrebatador...ele coloca em cheque os maiores dogmas religiosos de todos os tempos.....e ainda inverte de forma brutal as teorias cientificas usando dilemas fantásticos; Além de revelar verdades sobre Jesus jamais mencionados na história.....acesse o link da livraria cultura e digite reverso...a capa do livro é linda ela traz o universo de fundo..abraços. www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem..busca.livrariasaraiva.com.br/saraiva/Reverso
ResponderExcluirwww.buqui.com.br/ebook/reverso-604408.html
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