8 de agosto de 2012

Apresentando a editora Intrínseca

Bom dia! é nesta quarta-feria cinza de agosto que venho anunciar a nova parceira do blog, a editora Intrínseca. Apesar de bastante jovem, são menos de dez anos no mercado, ela já se destaca como um dos principais nomes do mercado, com diversos títulos de sucesso e um portfólio de peso que incluem os escritores Rick Riordan, David Nicholls, Jeniffer Egan, Stephenie Meyer e o mais novo fenômeno literário, a escritora E.L. James e seu sucesso Cinquenta Tons de Cinza.

Depois do pulo vocês podem ver uma breve apresentação da editora assim como alguns de seus lançamentos.

 

Sobre a editora

Uma editora jovem, não só na idade — afinal foi fundada em dezembro de 2003 — mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos. Essa é a marca da Intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de uma vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.

Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado. À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.

A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto. Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas. Publicado em dezembro de 2003, o relato da escritora francesa que chocou ao retratar a geração parisiense de “patricinhas Gucci-Prada” virou polêmica e recebeu destaque da mídia.

A Intrínseca tem em seu catálogo, hoje, noventa livros, sendo três deles entre os dez mais vendidos do país. Inclui autores como James Lovelock (A vingança de Gaia e Gaia: Alerta final); Lionel Shriver (Precisamos falar sobre o Kevin e O mundo pós-aniversário); Michael Pollan (Regras da comida, O dilema do onívoro e Em defesa da comida), Ben Mezrich (Bilionários por acaso: a criação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição), Chris Cleave (Pequena abelha) e os ganhadores do Prêmio Pulitzer, Frank McCourt (Ei professor! e Ângela e o Menino Jesus) e Anne Proulx (O segredo de Brokeback Mountain). Temos como foco o valor intrínseco do livro – a sua inestimável importância cultural, com o objetivo de guardar, de uma forma diferenciada, um universo particular em cada título publicado.

Lançamentos

Cinquentas Tons de Cinza, de E L James

Quando Anastasia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja - mas em seus próprios termos.

Chocada e ao mesmo tempo seduzida pelas estranhas preferências de Grey, Ana hesita. Por trás da fachada de sucesso - os negócios multinacionais, a vasta fortuna, a amada família -, Grey é um homem atormentado por demônios do passado e consumido pela necessidade de controle. Quando eles embarcam num apaixonado e sensual caso de amor, Ana não só descobre mais sobre seus próprios desejos, como também sobre os segredos obscuros que Grey tenta manter escondidos...

Romântica, libertadora e totalmente viciante. Uma história que vai dominar a atenção do leitor até a última linha

A Arte de Viajar, de Alain de Botton

Poucas atividades estão tão associadas à busca da felicidade quanto o desejo de viajar para algum lugar distante, com clima diferente, paisagens e costumes mais interessantes. Embora não faltem publicações que recomendem variados destinos, o viajante dificilmente encontra na literatura uma reflexão sobre as motivações que o levam a abandonar o conforto do lar e a enfrentar o desconhecido. Tampouco se encontram conselhos para que tal jornada se transforme em uma experiência enriquecedora para o indivíduo.

Muito bem acompanhado por uma seleção de literatos, artistas e pensadores como Flaubert, Edward Hopper, Wordsworth e Van Gogh, o escritor Alain de Botton passeia pelo universo das viagens, deslocando-se por Barbados, Amsterdã, Madri, Provence e o deserto do Sinai. Seu olhar aguçado esmiúça as múltiplas facetas do processo, da peregrinação às atrações turísticas aos altos e baixos de uma relação amorosa em cenário tropical, sem relegar ao segundo plano aspectos mais negligenciados como a intrigante paisagem de aeroportos estrangeiros, o mobiliário de quartos de hotéis e o discreto charme dos postos de gasolina de beira de estrada.

Ao contrário dos guias turísticos que determinam e hierarquizam o que há para se ver durante uma visita, A arte de viajar nos encoraja a expandir nossos horizontes e examinar o que nos leva a fazer as malas. Nesse volume fartamente ilustrado, Alain de Botton fornece a bagagem imprescindível para o pensamento, oferecendo sua contribuição para que nossas jornadas sejam, acima de tudo, mais felizes.

Puros, de Julianna Baggott

Pressia pouco se lembra das Explosões ou de sua vida no Antes. Deitada no armário de dormir, nos fundos da antiga barbearia em ruínas onde se esconde com o avô, ela pensa em tudo o que foi perdido: como um mundo com parques, cinemas, festas de aniversário, pais e mães foi reduzido a somente cinzas e poeira, cicatrizes, queimaduras e corpos mutilados. Agora, em uma época em que todos os jovens são obrigados a se entregar às milícias para, com sorte, serem treinados ou, se tiverem azar, abatidos, Pressia não pode mais fingir que ainda é uma criança. Sua única saída é fugir.

Houve, porém, quem escapasse ileso do apocalipse. Esses são os Puros, mantidos a salvo das cinzas pelo Domo, que protege seus corpos saudáveis e superiores. Partridge é um desses privilegiados, mas não se sente assim. Filho de um dos homens mais influentes do Domo, ele, assim como Pressia, pensa nas perdas. Talvez porque sua própria família se desfez: o pai é emocionalmente distante, o irmão cometeu suicídio e a mãe não conseguiu chegar ao abrigo do Domo. Ou talvez seja a claustrofobia, a sensação de que o Domo se transformou em uma prisão de regras extremamente rígidas. Quando uma frase dita sem querer dá a entender que sua mãe pode estar viva, ele arrisca tudo e sai à sua procura.

Dois universos opostos se chocam quando Pressia e Partridge se encontram. Porém, eles logo percebem que para alcançarem o que desejam - e continuarem vivos - precisarão unir suas forças.

 

É isso. Para saber mais sobre os títulos da editora, visite seu site e siga-a nas redes sociais:Twitter e Facebook.

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O trecho “Sobre a Editora” assim como as informações obre os lançamentos foram retirados do site da editora.

3 comentários:

  1. Parabéns amigo Luciano!! Bem merecida a escolha do .Livro.
    Quanta coisa boa vamos poder compartilhar com suas leituras destas maravilhas de obras de grandes autores.

    Boas leituras

    Beijos

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  2. A Intrinseca marcou meus dias com A menina que roubava livros, sou louca por essa história espero que lance novos livros capazes de seguirem marcando os leitores!!!

    E claro parabéns pela parceria!!!

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  3. Nossa, parabéns, sério! O seu blog merece essa parceria. A editora Intrínseca é uma das minhas preferidas. Uma vez fui em uma livraria e sai pegando os livros que eu queria, quando cheguei em casa que percebi que eram todos da Intrínseca. Eu não tinha ideia que eles tinham menos de 10 anos de vida.

    Mais uma vez parabéns. Tudo Tem Refrão

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