Vi essa TAG no A Magia Real, da Elis, e achei a proposta interessante. Ela pede que se liste livros em “categorias” opostas, e, se possível, que se fale um pouco sobre as escolhas feitas. Os meus foram os seguintes:
13 de maio de 2015
26 de março de 2015
Dedicatórias #15: A Formatura: O Teste Livro 3
Para Margaret Raymo, por sua orientação e visão. Eu nunca poderia ter feito isso sem você.
– Joelle Charbonneau, em “A Formatura: O Teste Livro 3”.
5 de janeiro de 2015
Os Melhores Livros de 2014
Pegando emprestado um pedacinho de 2015 para finalizar 2014!
Tudo certo com vocês? Espero que tenham passado bem as festas de fim de ano.
O post de hoje é o mais tradicional do blog, onde listo as melhores leituras que fiz durante o ano, além de outros “prêmios” especiais.. No ano passado li bastante coisa, mas em algumas semanas poderia ter rendido mais, o que me fez estipular que, este ano, tente ler ao menos um livro e meio por semana, para que, em um prazo não tão longo – penso em fevereiro ou março – consiga implementar algo que foi muito pedido no Censo do blog que fiz no ano passado: duas resenhas semanais. Espero conseguir.
Mas, voltando ao foco do post, meus livros preferidos de 2014 e foram os seguintes – e lembre-se: clicando nas imagens você é direcionado para a resenha do livro.
17 de dezembro de 2014
Os Melhores Livros do Segundo Semestre de 2014
Na segunda-feira publiquei a última resenha do ano aqui no blog, do excelente “Na Linha de Frente”, do Lawrence Block. Sendo assim, senti que já era tempo de publicar minha lista com as melhores leituras do segundo semestre – e também por achar mito difícil que consiga ler algo mais este ano: minha casa está em reformas, a chuva não colabora e devo ficar atarefado até os quarenta e cinco do segundo tempo.
O segundo semestre foi um tanto mais corrido que o primeiro, li bons livros mas as coisas não renderam tanto quanto eu gostaria, preciso me organizar em alguns aspectos para que consiga produzir mais – sem perder qualidade ou fazer tudo parecer uma obrigação – mas já tenho algumas ideias interessantes para o blog.
25 de novembro de 2014
A Formatura – O Teste: Livro 3, de Joelle Charbonneau [Resenha #197]
Sinopse: O futuro nunca foi tão incerto e desesperador. Cia Vale jamais imaginaria que as coisas pudessem chegar a esse ponto. Ela tem uma importante missão: liderar as ações para a verdadeira reconstrução do mundo pós-guerra, um caminho sem volta. Agora, ela é a peça-chave para concretizar o plano de pôr fim ao Teste, para o bem das pessoas. Diante de um horizonte cheio de cicatrizes brutais, uma guerra prestes a começar e um governo cruel e corrompido, Cia não tem escolha a não ser se preparar para chegar às últimas consequências – se for preciso.
Não são todos os dias que se termina uma série. Para ser sincero, confesso que gosto mais de começá-las que de terminá-las.
4 de setembro de 2014
Estudo Independente – O Teste: Livro 2, de Joelle Charbonneau [Resenha #186]
Sinopse: Cia Vale tem dezessete anos e tem tudo o que sempre sonhou: um amor perfeito, um lugar na universidade e um futuro como uma das líderes da Comunidade das Nações Unificadas. No entanto, apesar de todos os esforços do governo para apagar a memória de Cia, ela ainda lembra o que aconteceu. Ela precisa escolher entre ficar em silêncio e proteger a si mesmae as pessoas que ama ou expor o Teste e o que ele na verdade é, um programa assassino que deve ser impedido. O futuro da Comunidade depende dela.
Selecionado pelo USA Today no TOP TEN Summer Reads. Escolha dos livreiros independentes de 2013.
Esta resenha pode trazer revelações incômodas para quem ainda não leu o primeiro volume da trilogia, “O Teste”.
Depois de passar pela excitação de ser selecionada para o Teste, única oportunidade de conseguir entrar para a universidade, Cia Valle, da colônia de Três Cinco Lagos (valeu Joshua!), percebe que nem tudo é como imaginava. Em “O Teste” – uma das melhores surpresas do ano –, ela foi colocada constantemente à prova e viu horrores que achava que a Comunidade das Nações Unificadas, que ressurgira das cinzas de um governo ineficiente em manter a paz e a ordem, estava isenta de possuir.
17 de julho de 2014
Correio #23
Uma das minhas metas mais adiadas para com este blog é ter alguma regularidade de postagem deste marcador, o “Correio”, onde, claro, sempre mostro o que recebi ou comprei. Algumas vezes me passa batido mesmo e quando me dou conta já faz muito tempo e não faz mais sentido postar sobre. Mas eu sigo tentando, assim como quero – atendendo a pedidos via o censo do blog (se você respondeu, muito obrigado!) – implementar a segunda resenha na semana, e já fiz um teste na semana passada. Acho que funciona, mais vai depender mais do meu ritmo de leitura que de qualquer outra coisa, vou me esforçar para que dê certo.
Mas, voltando ao assunto do post, os últimos livros que recebi e comprei foram os seguintes – e se você me segue no Instagram você já os viu por lá:
14 de julho de 2014
O Teste, de Joelle Charbonneau [Resenha #178]
Sinopse: No dia de formatura de Malencia ‘Cia’ Vale e dos jovens da Colônia Cinco Lagos, tudo o que ela consegue imaginar – e esperar – é ser escolhida para O Teste, um programa elaborado pela Comunidade das Nações Unificadas, que seleciona os melhores e mais brilhantes recém-formados para que se tornem líderes na demorada reconstrução do mundo pós-guerra. Ela sabe que é um caminho árduo, mas existe pouca informação a respeito dessa seleção. Então, ela é finalmente escolhida e seu pai, que também havia participado da seleção, se mostra preocupado. Desconfiada de seu futuro, ela corajosamente segue para longe dos amigos e da família, talvez para sempre. O perigo e o terror a aguardam. Será que uma jovem é capaz de enfrentar um governo que a escolheu para se defender?
Uma coisa é inegável: o sucesso de Jogos Vorazes abriu caminho para que ou que diversas séries distópicas fossem publicadas por aqui ou que aquelas já em publicação ganhassem maior destaque. Eu gosto do gênero, do assombro que sempre me causa pensar o quanto de hipotético um futuro distópico tem se olharmos para o mundo como o vivemos hoje. Se as distopias se caracterizam por retratar um futuro sombrio onde a população sobrevivente a um evento próximo da extinção são subjugados por uma elite dominante e opressora, eu não me considero pessimista ao ver que há coerência e coesão se olharmos para o nosso presente e identificarmos caminhos que nos levarão até um futuro assim.